Em Voices in My Head, os jogadores interpretam diferentes aspectos da mente de um réu em julgamento. Um deles controla a acusação (promotor), enquanto os outros assumem personalidades internas do réu, como Honestidade, Engano, Confiança ou Raiva, cada qual tentando influenciar o júri em seu favor. O objetivo é manipular áreas do cérebro do réu para guiar seu comportamento durante o julgamento, buscando que o veredito final se alinhe ao seu papel secreto.
COMPONENTES:
- 1 Tabuleiro de Cérebro
- 6 cartas de Função Secreta
- 1 baralho de 56 cartas de História
- 1 baralho de 45 cartas de Estratégia
- 18 cartas de Juri (3 para cada jurado)
- 6 miniaturas de Jurados
- 48 marcadores de Influência (em 6 cores diferentes, 8 de cada cor)
- 20 fichas de Controle de Região
- 1 marcador de Testemunha
- 1 marcador de Promotor
- 1 Tabuleiro de Tribunal
- 1 marcador de Rodada
- 1 Livro de Regras ilustrado
MECÂNICAS:
- Controle de área (no cérebro do réu): jogadores colocam influência em áreas como Memória, Racionalidade ou Emoção. Exemplo: dominar a “Honestidade” pode forçar o réu a dizer a verdade em um depoimento.
- Papéis ocultos: cada jogador (exceto o promotor) tem um objetivo secreto. Exemplo: a “Confiança” quer ser absolvida, enquanto o “Engano” busca a condenação.
- Manipulação de júri: os jurados podem ser influenciados ao longo do julgamento. Exemplo: se uma testemunha dá um depoimento emocional, quem controla a área “Emoção” do cérebro pode alterar a opinião de jurados.
- História emergente: cada carta de História introduz eventos narrativos que mudam o rumo do julgamento.
- Desfecho variável: no fim, o júri decide o veredito com base em todas as manipulações feitas.